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Posts Tagged ‘Paralelo 38’

[Foto: Bettmann/Corbis – publicada no The Guardian]

Muros

Os 20 anos da queda do muro de Berlim lembram as paredes que persistem.

Artigo de Daniel Buarque (do G1):

Maior símbolo do fim da Guerra Fria e do conflito entre Estados Unidos e União Soviética, a queda do muro de Berlim já foi apontada por historiadores como o “fim da história”, um momento de triunfo incontestável do capitalismo. Vinte anos após o colapso do bloco soviético, entretanto, pesquisadores do socialismo apontam que a utopia continua viva e que há ao menos cinco países no mundo atual seguindo a cartilha do comunismo, ainda é vista como símbolo de esperança. (ler artigo completo)

“A ineficácia dos Muros” de Conceição Branco (Observatório do Algarve):

Depois de uma centelha de esperança, os muros erguem-se a cada dia mais altos como se as ineficazes lideranças do primeiro, segundo e terceiro mundo gostassem da receita de Berlim e não conhecessem outra fórmula senão cercar-se de muros, cada vez mais altos e sofisticados, porque ao betão e ao arame farpado juntam-se agora os meios electrónicos. (ler artigo completo)

O muro de Kim Jong-il à publicidade, para ler na SBS:

Yonhap news agency quoted informed sources as saying that Kim was furious when he saw the advertisements, which began appearing on Korean Central Television in early July.

“What is this? That kind of rubbish appeared when China started reforms and openness” three decades ago, said Kim, who is strongly opposed to suggestions that the North should follow in China’s footsteps. (ler artigo completo)

A venda de uma tragédia, por Fernanda Câncio, no DN:

Primeiro apagou-se a memória. Agora vende-se, estetiza-se: dos pedaços de muro aos actores vestidos de soldados, a história fez-se parque de diversões. Como antes de 1989, quando as crianças de escola iam, em excursão, ver “o Leste”. (ler artigo completo)

Cinco filmes sobre o Muro de Berlim no The Guardian

Five films taking a historical and geographical journey of the Berlin Wall. Watch them this week on your computer or take them as a downloadable travel guide on your own walk of the wall.

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Os sons da minha viagem à Coreia do Sul, condensados na reportagem “Vidas sem Paralelo”.

Para ouvir no próximo Domingo, dia 4 de Outubro, no programa Visão Global, da Antena 1, entre as 12h e as 13h.

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Fronteira volta a encerrar

paralelo-38

Seul, 12 nov (EFE).- A Coréia do Norte anunciou hoje o fechamento em dezembro de sua fronteira com a Coréia do Sul, em protesto contra a gestão do Governo conservador de Seul e em meio a crescentes especulações sobre o estado de saúde do líder norte-coreano, Kim Jong-il.
Em comunicado enviado a Seul, o regime norte-coreano comunicou hoje oficialmente sua decisão de “restringir e cortar todas as passagens por estrada da linha de demarcação militar” que liga os dois países a partir de 1º de dezembro.
Pyongyang alega que Seul levou o confronto contra seu país a um “nível perigoso”, apesar de suas reiteradas advertências.”

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Christopher Hill terminou a visita de três dias a Pyongyang.

O negociador nuclear dos Estados Unidos referiu que as conversas foram substanciais mas não entrou em grandes detalhes, naquela que foi mais uma viagem para tentar salvar o periclitante pacto de desnuclearização da península coreana.

Curioso foi saber que, depois da Coreia do Norte, Hill foi até à capital da Coreia do Sul mas fê-lo cruzando a estrada que separa as Coreias. Ou seja, atravessou de carro o paralelo 38. Caso raro ou não fosse este um dos caminhos mais militarizados e tensos do mundo.

Seul fica a 30 quilómetros da fronteira com a Coreia do Norte mas quem está no país de Kim Jong-il e quer, depois, visitar o Sul da península, deve voltar para a China e de lá apanhar um avião para a Coreia do Sul. São horas e horas de ligação para uma viagem que podia ser feita em meia-hora.

Talvez um dia se construa a auto-estrada da reunificação.

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O governador da província sul-coreana de Gangwon quer criar uma zona de paz na fronteira militarizada que (des)une as Coreias há mais de 50 anos.

 

Kim Jin-sun apresentou um plano de desenvolvimento para a região que tem como objectivo atrair o turismo internacional e criar um complexo industrial na zona do paralelo 38.

 

Para Kim este projecto seria:

 

Um símbolo de vida e paz

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