Se Kim Jong-il fosse vivo, faria amanhã 71 anos. Ora, como amanhã devo estar ocupada e como este blogue já tem quase sete anos e, portanto, já aqui falei, pelo menos, seis vezes dessa data “bonita”, eis que este ano vos “presenteio” antecipadamente com um documentário sobre a mãe do “Querido Líder”: a Sô Dona Kim Jong Suk, uma “grande revolucionária”, de acordo com os livros norte-coreanos.
É isto.
[é impressão minha ou este post tem aspas a mais?]
25 de Junho de 1950. Quatro horas da manhã. Paralelo 38.
Ouvem-se os primeiros disparos da artilharia norte-coreana em direcção aos ROK (soldados sul-coreanos). Em pouco tempo, todas as posições do paralelo 38 estavam ocupadas. A Norte e a Sul. Às 11 da manhã, a República Popular Democrática da Coreia (Coreia do Norte) faz uma declaração formal de guerra, dizendo que o Sul tinha atacado primeiro. Ninguém acreditou. As hostilidades só acabaram daí a três anos, com a assinatura de um armistício. Nunca com um Tratado de Paz.
A Guerra da Coreia começou há 60 anos. Uma guerra entre irmãos que terá feito quatro milhões de mortos.
Este é o melhor documentário que encontrei sobre a Guerra da Coreia e está em castelhano.