A Coreia do Norte estará prestes a lançar um míssil de longo alcance. De teste, dizem os norte-coreanos.
Repetem-se os argumentos e as críticas. A comunidade internacional a prometer isolar ainda mais o país; e a Coreia do Norte a sublinhar o seu direito a experimentar a sua produção balística.
O jornal The Telegraph publica imagens recentes que parecem indicar que o lançamento do míssil norte-coreano está para breve.
[imagem retirada daqui]
Em declarações à agência de notícias Yonhap, uma fonte militar sul-coreana não identificada estima que o lançamento deste míssil custará qualquer coisa como 850 milhões de dólares. O suficiente para comprar duas toneladas e meia de milho chinês e alimentar toda a população norte-coreana durante um ano.
Mas, antes mesmo de um lançamento balístico que promete enfurecer a comunidade internacional, o Partido dos Trabalhadores vai eleger Kim Jong-un como o seu secretário-geral, cargo ocupado anteriormente pelo pai, Kim Jong-il. A reunião (sempre) magna do Partido dos Trabalhadores servirá também para preparar as celebrações do 100º aniversário de nascimento de Kim Il-Sung, o fundador da República Popular democrática da Coreia.
Depois do “Grande Líder” e do “Querido Líder”, Kim Jong-un é agora apontado como “o Grande Sucessor”.