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Archive for the ‘Lee Myung-bak’ Category

Um satélite  norte-coreano já está no espaço e o novo Kim é uma celebridade na Internet. Já está em primeiro lugar numa pesquisa online sobre a personalidade do ano da revista Time.

Ao mesmo tempo,  é já na quarta-feira que a Coreia do Sul elege o sucessor de Lee Myung-bak.

Neste momento, dois candidatos disputam as presidenciais: Moon Jae-in, líder do PDU (Partido Democrático Unificado) e Park Geun-hye, do Partido Saenuri (actualmente no poder), filha do falecido ditador sul-coreano Park Chung-hee.

Geun-hye já foi apelidada de “Rainha das Eleições”. É deputada há 15 anos e, se ganhar as eleições – como indicam as sondagens -,  será a primeira mulher presidente do país.

Tem 60 anos, nunca casou ou teve filhos e herda uma pesada herança do pai. A própria, é vista como a versão sul-coreana de Margareth Thatcher ou a Angela Merkel da Ásia. As reportagens que têm medido o pulso a estas eleições, indicam que não bastará ter uma mulher à frente dos destinos da nação para acabar com as fortes desigualdades entre homens e mulheres, que se verificam na Coreia do Sul.

Seja qual for o vencedor, ambos os candidatos querem refrear a política hostil de Lee Myung-bak para com o vizinho. Mas Park Geun-hye quer ir com mais calma, naquilo a que já chamou de Trustpolitik. Ou seja, uma política de consequências. Se, por exemplo, a Coreia do Norte lançar algum míssil, então a Coreia do Sul deve reagir de imediato. Se, por outro lado, mostrar verdadeiros sinais de reconciliação, a Coreia do Sul será a primeira a ajudar o vizinho.

Trazendo o assunto para mais perto de nós, a depender do resultado destas eleições está uma escola de pilotos na Base Aérea 11, em Beja, o que pode trazer 200 ou 300 famílias sul-coreanas para Beja. Quem o diz é o ministro da Defesa Nacional, Aguiar-Branco.

Também a merecer uma forte referência está o primeiro livro escrito por um português sobre a Coreia do Norte.

“Dentro do Segredo”, é o livro-viagem do escritor José Luís Peixoto, da editora Quetzal e é um livro que merece ser lido por quem já foi à Coreia do Norte, por quem nunca lá foi, por quem quer ir. É um livro que resulta de 15 dias de viagem no país mais secreto do mundo.

Para breve está prometida uma entrevista ao autor – a quem agradeço publicamente o livro e o autógrafo – a ser publicada na íntegra neste blogue.

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N. Korea pleading for food aid —minister

How Did a North Korean Restaurant Wind Up in Northern Virginia?

4 N. Koreans to stay here, 27 to return

‘Seoul awaits positive response from NK on Lee’s proposal’

Decoding ‘guanxi’ in China’s approach to NK

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No Fórum Económico Mundial, que decorre em Davos, na Suíça, o professor chinês, Yan Xuetong, considera que as relações entre o Norte e o Sul da Península Coreana não vão melhorar enquanto Lee Myung-bak  for presidente da Coreia do Sul.

Por isso, diz Yan, o melhor que a Coreia do Norte tem a fazer é esperar pelo próximo presidente:

Yan, who is dean of the Institute of International Studies at Tsinghua University, said this means North Korean officials will be “very patient” and will wait to engage with South Korea’s next president in two years when Lee’s term ends.

Speaking at a panel Wednesday at the World Economic Forum, Yan said China’s main concern is to avoid war on the Korean peninsula and ensure stability.

“So at this moment, from my understanding, our policy is very clear — try to stabilize the (Korean) relationship and prevent any military clashes,” Yan said.

“The question is how should we make this region peaceful?” he said. “That’s why we strongly support the Sunshine policy because the Sunshine policy can keep (the) North and South at peace.”

(continuar a ler)

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[Foto: AP/Ahn Young-joon – Contagem dos votos pelos membros da Comissão Nacional de Eleições, em Seul] 

 

 

Os conservadores do partido do presidente sul-coreano ganharam a maioria no parlamento de Seul.

A vitória do Grande Partido Nacional (GNP), nas eleições de quarta-feira, facilitam a vida a Lee Myung-bak na implementação de reformas económicas. “O apoio público ao relançamento económico e à criação de emprego deram-nos a maioria”, afirmou Lee.

Dos 299 lugares da Assembleia Nacional, o GNP arrecadou 153 e o Partido Democrático Unificado (UDP) ficou com 81 lugares, quando antes das eleições tinha 136 deputados.

Estas eleições acontecem numa altura em que a Península pouco dialoga mas a questão norte-coreana não parece ter influenciado a eleição uma vez que o hábito faz o monge.

Há mais de 50 anos que os sul-coreanos se habituam à ideia de permanecer tecnicamente em guerra com o Norte.

 

 

 

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