Se Kim Jong-il fosse vivo, faria amanhã 71 anos. Ora, como amanhã devo estar ocupada e como este blogue já tem quase sete anos e, portanto, já aqui falei, pelo menos, seis vezes dessa data “bonita”, eis que este ano vos “presenteio” antecipadamente com um documentário sobre a mãe do “Querido Líder”: a Sô Dona Kim Jong Suk, uma “grande revolucionária”, de acordo com os livros norte-coreanos.
É isto.
[é impressão minha ou este post tem aspas a mais?]
Olá, Rita!
Adorei mais este retratinho (ainda que idealizado) da Coreia do Norte.
Abraço do Brasil.
Obrigada Cristina!
Um abraço de Portugal!
Essa mãe deve ter vergonha do filho assassino e tirano que colocou no mundo !
Parabéns pelo blog! Muito interessante!
Obrigada!