Li agora no blogue Jornalismo B e parece-me ser uma reflexão indispensável:
A Copa do Mundo tem sido uma boa oportunidade para a mídia hegemônica brasileira escancarar seus preconceitos e mostrar que respeito à diversidade não é, definitivamente, seu ponto mais forte. A reportagem de Marcos Uchôa que foi ao ar no Jornal Nacional do último sábado (12/06) é um enxame de desrespeito, ironia e ignorância – padrão Globo de qualidade.
Já na cabeça – chamada da matéria lida pelo âncora (no caso, Fátima Bernardes) – o treino da Coréia do Norte, primeiro adversário da Seleção Brasileira, foi chamado de “esquisito”. E isso foi o que de mais amistoso foi dito ao longo do minuto e meio que se seguiu. (continua…)