Chama-se Kang Dong-rim, tem 30 anos e é sul-coreano. Trabalhou numa fábrica de semi-condutores da Samsung e, mais tarde, numa quinta de porcos no sul da Coreia do Sul.
Kang há muito que acalentava um sonho: viver na Coreia do Norte. Assim escreve a agência de notícias do regime norte-coreano, KCNA.
Ontem, o desejo (ou devaneio?) cumpriu-se. Sem confirmações do governo de Seul, mas badalado do outro lado da Península, Kang terá desertado para a Coreia do Norte, através da fronteira mais militarizada do mundo.
O caso é raro. Pyongyang sabe disso e por isso recebe Kang de braços abertos e oferece-lhe o guarda-chuva do “tratamento caloroso”.
Rita Colaço,
essa é mesmo…incrível? Terá ele um familiar na Coreia do Norte? Nada era dito a esse respeito?
Talvez ele desconheça os factos, mas também sobre o texto anterior, junta-se esta notícia da Al Jazeera, “North Korea rights record ‘abysmal’ “, onde cito
«North Korea must take immediate steps to reverse its “abysmal” human rights record, including providing food to more than 8 million hungry citizens, a UN human rights official has said (…) He said North Koreans lived in a society where persecution, clampdowns, collective punishment, torture, arbitrary executions and public executions were the norm»