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Archive for 4 de Abril, 2008

 

embaixador.jpg

 

(…)Uma certa simetria na situação geográfica de Portugal – no extremo Ocidental do continente europeu – e da Coreia – na Ásia Oriental, praticamente sobre a mesma latitude – aliada a uma forte identidade nacional e a um apego tenaz à independência, são-me frequentemente referidos pelos meus interlocutores coreanos como factores que explicam sintonias e empatias inesperadas entre os dois povos, face à distância que os separa. Segundo historiadores coreanos, os portugueses terão sido os primeiros ocidentais a aportar à Coreia no início do século XVII.
Acaba aliás de se concretizar a geminação entre a cidade no Sul da Coreia – Tongyeong – onde desembarcou o comerciante português João Mendes, e Vila do Bispo, no Algarve.(…)

 

O prometido é devido. Deixo para este fim-de-semana um testemunho do embaixador de Portugal em Seul, Henrique Silveira Borges. É um contributo inédito, feito para este blog. Deixo na primeira página um pedaço para abrir o apetite. Para ler a versão integral basta apenas carregar em qualquer parte do texto ou da fotografia.

 

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A partir desta tarde, “Coreia do Norte: um segredo de Estado” vai ter o prazer de publicar, em primeira mão, um testemunho do embaixador de Portugal em Seul.

Descubra como se trabalha nos bastidores da diplomacia e os aspectos que unem Portugal à Coreia.

Henrique Silveira Borges teve a amabilidade de contribuir com um texto hiper interessante, feito propositadamente para este espaço.

Sinto-me, claro, muito honrada com este testemunho e, por isso, deixo um agradecimento público: muito obrigada!

Não perca!

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                 [Foto retirada do sítio Army Recognition – Míssil PAC-3]

pac-3.jpg

 A Coreia do Norte tem 13 mil sistemas de artilharia e 800 mísseis. 

O general norte-americano escolhido para assumir o comando das forças aliadas na Coreia do Sul (ONU e EUA) veio dizer que o Norte permanece como um vizinho perigoso e que as defesas anti-mísseis do Sul estão em baixa 

O general Walter L. Sharp explicou que “os mísseis PAC-3 disponíveis no Sul são insuficientes para conter a ameaça dos mísseis norte-coreanos”. 

Os anti-mísseis PAC-3 são uma versão avançada dos Patriot, que se tornaram famosos durante a Guerra do Golfo, em 1991, quando Saddam Hussein lançou mísseis Scud contra países vizinhos. 

Sharp acrescentou que a Coreia do Norte, apesar possuir um arsenal de guerra envelhecido, ainda constitui uma ameaça substancial e que a Coreia do Sul deve desenvolver com urgência um sistema anti-míssil para se proteger de um possível ataque de Pyongyang.

Cerca de 28 mil militares norte-americanos estão estacionados na Coreia do Sul, desde a Guerra da Coreia (1950-53).

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