[Foto: Rita Colaço/Agosto 2006 – Entrada Biblioteca do Povo, Pyongyang]

Na Grande Biblioteca para o Estudo do Povo, em Pyongyang, os funcionários convidam os visitantes a pedirem o livro que quiserem para fazerem prova do acervo bibliotecário.
Como sou formada em Geografia e Planeamento Regional – e apaixonada pelo jornalismo – pedi livros em português sobre assuntos geográficos.
Prontamente, uma das funcionárias fez uma pesquisa no computador, encontrou três livros e pediu ao “armazém” para lhe enviarem as obras (ver fotos). Os livros apareceram junto ao balcão através de um tapete rolante que saía de uma parede. Ou seja, esta funcionária não tinha contacto com os livros.

No mesmo edifício, há também uma fonoteca onde repeti o processo: “tragam-me tudo o que houver em português”.
Pois e não é que ouvi em Pyongyang o “Malhão, malhão”, a “Laurindinha vem à janela” e o “Cabelo à lua”?! Juro! Eram cassetes velhotas mas ali está o nosso Portugal em versão musical!
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