[Foto: retirada do site Chosun Ilbo]
Os serviços de inteligência da Coreia do Sul (o equivalente à CIA), estão a analisar informações que dão conta do agravamento do estado de saúde de Kim Jong-il. E não são rumores.
Não é segredo que o “Querído Líder” sofre de diabetes e do coração. Mas agora parece que a coisa piorou. Kim não consegue dar alguns passos sem que um auxiliar lhe traga uma cadeira para que possa recuperar o fôlego; e este ano ele só apareceu em público 23 vezes, contra as 42 do ano passado.
Da saúde ou da vida de Kim Jong-il dependem 23 milhões de outras vidas. Esta espécie de dinastia asiática debate-se com um problema: quem sucede ao sucessor de Kim Il-sung?
A mesma organização sul-coreana diz que, nos últimos tempos, Kim tem levado os dois filhos mais novos às inspecções militares para ver quem assume melhor o papel de líder norte-coreano.
Mas muitos observadores vêem aqui uma janela de oportunidade: a morte do “Querído Líder” podia significar o fim da dinastia dos Kim e a abertura da Coreia do Norte ao mundo.
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